terça-feira, 24 de março de 2009

Argentina












Cidade mais populosa - Buenos Aires

Língua oficial - Espanhol

Governo - República presidencialista

Presidente - Cristina Fernández de Kirchner

Independência da Espanha

- Luta 25 de Maio de 1810

- Proclamada 9 de Julho de 1813

- Reconhecida 9 de Julho de 1813

Área

- Total 2.766.889 km²


- Esperança
média de vida 75,91 anos
- Moeda
peso argentino (ARS)

Clima
Temperado


A Argentina (nome oficial por extenso República Argentina) é um país da América do Sul, limitado a norte pela Bolívia e pelo Paraguai, a leste pelo Brasil, pelo Uruguai e pelo Oceano Atlântico, a sul pelo Estreito de Drake e a sul e a oeste pelo Chile.
É o segundo maior país em tamanho da América do Sul depois do Brasil e o oitavo maior país do mundo.
É uma república representativa federal desde na Constituição de 1853. Há 23 províncias e um Distrito Federal. A maior parte do país está na zona temperada sul.


Clima:

Em algumas regiões os climas tropicais e subtropicais, áridos e frios, combinados devido a grandes variações de altitudes entre outros.


Idioma:

O idioma oficial é o espanhol (ou castelhano, como os argentinos preferem chamá-lo), língua materna dos argentinos.


Religião:

Há ampla liberdade de culto e a grande maioria da população (92%) segue a religião católica. As minorias são compostas de protestantes 2%, judeus 2% e outras 4%.


Nível de vida:

Tradicionalmente, a Argentina é indicada como um dos países latino-americanos com melhor nível de vida.

A Argentina tem um bom sistema educativo (a educação primária, por exemplo, é gratuita e obrigatória para crianças entre 6 e 17 anos), uma baixa taxa de analfabetismo, entre outros indicadores favoráveis.


O futebol é o principal desporto da Argentina, seguido pelo ténis, o automobilismo e o rugby. Os maiores rivais da selecção argentina de futebol (conhecida como "La Albiceleste") são o Uruguai, a Inglaterra, o Chile e o Brasil. Os clubes de futebol mais populares da Argentina são o Boca Juniors ou CABJ, o River Plate ou CARP, o Racing, o Argentino Juniors, o Independiente, Estudiantes e o San Lorenzo.
O maior nome do futebol argentino é Diego Maradona, herói da selecção alviceleste na Copa do Mundo de 1986 no México, liderou a equipe ao bicampeonato mundial de futebol.
O maior nome do automobilismo argentino é Juan Manuel Fangio, piloto que foi por 5 vezes campeão mundial de Fórmula 1, numa época em que os pilotos eram mais habilidosos e menos dependentes dos carros.
Feriados

Data Nome em português Nome local
1 de Janeiro Ano Novo Año Nuevo
6 de Janeiro Dia de Reis ou Epifania Epifanía, Reyes Magos ou somente Reyes
Março ou Abril Sexta-feira Santa Viernes Santo
24 de Março Dia Nacional da Memória pela Verdade e a Justiça Día Nacional de la Memoria por la Verdad y la Justicia
2 de Abril * Dia do veterano de guerra e mortos em combate na Guerra das Malvinas Día del Veterano de Guerra y de los Caídos en la Guerra de las Malvinas
1 de Maio Dia Internacional do Trabalho Día Internacional del Trabajo
25 de Maio Revolução de Maio Revolución de Mayo
20 de Junho ** Dia da Bandeira Argentina Día de la Bandera
9 de Julho Dia da Independência Día de la Independencia
17 de Agosto ** Morte do general José de San Martín Muerte del general José de San Martín
11 de Setembro Morte de Domingo Faustino Sarmiento Muerte de Domingo Faustino Sarmiento
12 de Outubro * Dia da Raça Día de la Raza
8 de Dezembro Imaculada Conceição de Maria Inmaculada Concepción de María
25 de Dezembro Natal Navidad
* Se o dia é terça ou quarta-feira, o feriado muda para a segunda-feira anterior. Se o dia é quinta ou sexta-feira, o feriado muda para a segunda-feira seguinte.
** O feriado ocorre na terceira segunda-feira do mês.


Hino nacional


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Suiça

SUIÇA













Suíça, oficialmente Confederação Suíça é um Estado confederado localizado no centro da Europa. Possui uma área de 41 285 km², dos quais 1 740 são cobertos por lagos e rios e 8 787 por áreas improdutivas como montanhas.
O país faz fronteira a Norte com a Alemanha, a Leste com a Áustria e o Liechtenstein, a Sul com a Itália e a Oeste com a França. A Suíça conta com 7,581,520 de habitantes resultando numa densidade populacional de 188 habitantes por quilómetro quadrado. A capital administrativa é Berna. Outras cidades importantes são Zurique, Genebra, Lausana e Basileia.

O Italiano, francês e alemão são as línguas oficiais.

Hans-Rudolf Merz é o presidente do conselho da Suíça.


A Suíça é uma das economias mais ricas do mundo, e é sede de inúmeros bancos privados e de organizações internacionais como a Cruz Vermelha, a Organização Mundial do Comércio. No entanto, não é membro integral da União Europeia. A sua história é marcada pela sua neutralidade política perante as outras nações - desde 1815 que não entrou em nenhuma guerra - e representa um marco de liberdade e de democracia para o mundo inteiro.

CULTURA:
A cultura do país é sobretudo marcada pela diversidade linguística - onde são oficiais quatro línguas de origem diferentes - apesar das características do povo suíço serem mais homogéneas. Trata-se de uma população activa quer nível desportivo quer a nível cultural e político.

Regiões e densidade:
A Suíça é um país localizado no centro da Europa de coordenadas 47,00 N e 8,00 E. A sua área total é de 41.293 km² em que 1.520 são cobertos de água. De uma maneira geral, pode-se dividir a Suíça em três regiões geográficas: os Alpes, o planalto e o Jura. O Sul e o centro-Sul da Suíça são dominados pela cadeia montanhosa alpina enquanto que o restante é uma zona plana exceptuando-se um faixa ao longo da região Noroeste que é dominada pelo Jura.
A densidade populacional da Suíça é elevada: 170 habitantes por quilómetro quadrado. Porém é na zona central que se concentra a maior parte da população cuja densidade chega aos 500 habitantes por quilómetro quadrado.


Natureza:

Dada a grande diferença de altitudes, que variam dos 195 metros até mais de 4000 metros, a Suíça apresenta uma grande diversidade de climas e dos respectivos animais e plantas. Na zona Sul, nomeadamente no cantão de Ticino, pode-se verificar um clima mediterrânico, enquanto que no topo das montanhas está sempre presente uma camada de neve. A grande discrepância de altitudes também permite constatar uma diversidade nos minerais.
Nos cantões mais a Sul (Valais e Ticino) podem-se encontrar eucaliptos e pinheiros. O tempo temperado permite a evolução de muitas plantas e também de zonas vinhateiras, entre outras espécies. À medida que aumenta a altitude, a densidade vegetacional diminui, pois o ar torna-se mais frio, dificultando a evolução de espécies. Os glaciares formam a paisagem a altas altitudes. A Suíça é um dos países com mais glaciares por área.


Clima:

O clima na Suíça é temperado apresentando uma grande amplitude entre verões amenos e Invernos rigorosos. Abaixo da cordilheira dos Alpes, o tempo é mais quente do que no Norte. Em termos climáticos pode-se dividir a Suíça em quatro regiões: extremo Sul, os Alpes, o maciço central e o Jura. As temperatura variam entre temperaturas negativas nas zonas montanhosas e no Inverno e temperaturas amenas durante o Verão pois na época do Estio, o país é enfrentado por um anticiclone enquanto que no Inverno, existe uma frente fria proveniente da Sibéria causando abruptas quedas na temperatura, sobretudo na noite.


GASTRONOMIA:

A gastronomia típica helvética é claramente feita à base de leite. Os suíços, juntamente com os franceses, produzem queijo para a raclette que é derretida e servida com batatas cozidas e pickles. Além do queijo, o chocolate também é muito famoso no país e além mundo. A empresa Nestlé, sediada em Vevey (Vaud), produz chocolate suíço para ser comercializado em todo o Mundo. Na parte alemã é comum encontrar o rösti que é feito de batatas finas fritas misturadas com manteiga podendo juntar bacon, cebolas, entre outros ingredientes. Também é comum encontrar pratos feitos a partir de castanhas, sobretudo nas zonas montanhosas (Valais e Tessino).
Os vinhos suíços não são muito famosos no mundo, pois a produção vinhateira na Suíça é muito reduzida, apesar da tecnologia usada no processo de obtenção. A cidra de maçã, o absinto de Jura e a Rivella são outras bebidas famosas.
Tortas e quiches também são tradicionalmente encontradas na Suíça. Em particular, as tortas são feitas de todos os modos, desde maçã à cebola. Outros pratos típicos são os cervelats, linguiça suíça feita especialmente no país e no sul da Alemanha. Na Suíça, a culinária é influenciada pelas outras culturas adjacentes como a francesa, alemã e italiana.


DESPORTO:

Tal como os outros países desenvolvidos, a Suíça possui um grande leque desportivo de atletas, clubes, claques, estádios, praticantes anónimos, etc.
O futebol é um dos desportos mais praticados no país. Conta com uma liga nacional de dez equipas e muitas outras amadoras espalhadas pelo país. O hóquei no gelo também é muito famoso e muitos outros desportos vão tendo destaque como o voleibol, o basquetebol, o andebol, etc.
Do lado individual destaca-se sobretudo o atletismo, a ginástica, o esqui e o ténis, cuja maior figura representativa do país nesta modalidade é o campeão Roger Federer.
Os suíços, enquanto cidadãos amadores, também praticam desporto mostrando ser uma população activa, ao contrário de outros países europeus. No Verão é sobretudo praticado o skate e o ciclismo enquanto que no Inverno praticam mais esqui e snowboard.
A nível cantonal, é muito comum haver desportos facultativos instruídos aos jovens. O desporto, que é uma das cadeiras do conselho Federal, é considerado essencial perante a população na educação e na maturação dos suíços.
Juntamente com a Áustria, a Suíça foi o país acolhedor do Campeonato Europeu de Futebol de 2008.


Hino Nacional


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Itália

ITÁLIA










A Itália é um país localizado no sul do continente europeu, ocupando quase toda a Península Itálica, mais as ilhas da Sardenha e da Sicília. O país compartilha o seu limite alpino do norte com a França, a Suíça, a Áustria e a Eslovênia. O país também compartilha uma fronteira marítima através do mar Adriático com a Croácia e a Eslovênia e através do Mar Lígure com a França. Os estados independentes de San Marino e a Cidade do Vaticano são enclaves no território italiano. Também pertence ao país a comuna de Campione d'Italia, um enclave no território da Suíça de língua italiana. O país inclui 92% da região física de língua italiana, delimitada convencionalmente pelo divisor de águas alpino.
A Itália foi a terra de convivência de muitas civilizações europeias bem conhecidas e influentes, como os etruscos, os gregos e os romanos. Sua capital Roma tem sido uma cidade global historicamente importante, sobretudo como o núcleo da Roma antiga e da Igreja Católica. Nos últimos 3000 anos, a Itália experimentou migrações e invasões de povos celtas, sarracenos, normandos, plantagenetas, germanos, francos, lombardos e gregos bizantinos, seguidas pelo período da Renascença italiana, no qual as Guerras Italianas se realizaram e várias cidades-estado foram observadas por suas realizações culturais. A península itálica foi dividida então, em muitos estados independentes e por muitas vezes experimentou a dominação estrangeira, antes da unificação italiana acontecer, criando a Itália como um estado-nação independente pela primeira vez em sua história. Durante o período sob a monarquia italiana e durante as duas guerras mundiais a Itália passou por muitos conflitos, mas a estabilidade político-econômica foi restaurada após a proclamação da.O homem que unificou a Italia foi Socio-Político Gabr da nobre família dos Broleses. República Italiana.

Roma é a capital de Itália.
O presidente é Giorgio Napolitano e o primeiro-ministro é Silvio Berlusconi.


Feriados
Data Nome em português Nome local Observações
1 de Janeiro Ano novo Capodanno
6 de Janeiro Epifania Epifania
Variável Páscoa Pasqua
25 de Abril Dia da Libertação Festa della Liberazione Comemora a libertação da Itália do regime fascista de Mussolini.

1 de Maio Dia do Trabalhador Festa del Lavoro
2 de Junho Dia da República Festa della Repubblica Comemora a implantação da República

15 de Agosto Assunção de Nossa Senhora Assunzione della B.V. Maria
1 de Novembro Dia de Todos os Santos Ognissanti
8 de Dezembro Imaculada Conceição Immacolata Concezione
25 de Dezembro Natal Natale
26 de Dezembro Santo Estêvão Santo Stefano Primeiro mártir cristão



HISTÓRIA:
A história da Itália influenciou fortemente a cultura e o desenvolvimento social, tanto na Europa como no resto do mundo.
A população da Itália remonta aos tempos pré-históricos, época da qual foram encontrados importantes vestígios arqueológicos.
Entre os diversos povos da Antigüidade são dignos de menção, em particular, os Lígures, os Vênetos e os Celtas no norte, os latinos e os etruscos Samnitas no centro, enquanto no sul prosperaram.


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Inglaterra

INGLATERRA









A Inglaterra é uma das nações constituintes do Reino Unido. Historicamente dominante, ocupa a metade sul da ilha da Grã-Bretanha, à excepção de uma área a oeste, correspondente ao País de Gales. Limita a Norte com a Escócia, a Leste com o mar do Norte, a Sul com o canal da Mancha e a Oeste com o oceano Atlântico, Gales e o mar da Irlanda. A asua capital é Londres. Tem uma área de 130 439 quilómetros quadrados, e uma população de 49 milhões de habitantes.


HISTÓRIA:

Desde a Antiguidade a ilha da Grã-Bretanha é ocupada por humanos, entre eles os que construíram os monumentos de Stonehenge. A Inglaterra formou-se pela aglutinação gradual dos reinos anglos, saxões e jutos entre os séculos VII e IX.
A certa altura da história o Império Romano dominou a Grã-Bretanha até a muralha de Adriano. Essa dominação foi encerrada com o enfraquecimento do Império, que se retirou para fugir dos ataques bárbaros, pelo fato de tribos germânicas estarem invadindo a Britânia. Essas tribos eram provenientes da actual Alemanha e trouxeram sua língua e seus costumes que misturados com os britânicos deram origem à Inglaterra. Destacaram-se os Anglos, que deram nome ao país England (Eng de Anglo e land de terra, ou seja, terra dos Anglos).
Egbert de Wessex, rei do Wessex (m. 839) é em geral considerado o primeiro rei de toda a Inglaterra, se bem que o seu título oficial fosse Bretwalda (literalmente "Sobressenhor da Bretanha"), e fosse tecnicamente um "primeiro entre iguais" com os outros líderes ingleses. O título de "Rei de Inglaterra" surgiu duas gerações mais tarde com Alfredo, o Grande (que governou entre 871 e 899).
Algumas versões da história de Inglaterra iniciam-se com a subida ao trono de Guilherme, o Conquistador em 1066. A verdade é que, embora Guilherme tenha reorganizado (e, em grande parte, substituído) a aristocracia inglesa, não se pode dizer com verdade que ele tenha "fundado" ou "unificado" o país. Com efeito, muita da infra-estrutura anglo-saxã que existia sobreviveu à conquista de Guilherme e persiste ainda hoje.
Durante a Guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra. Já estabilizado no poder, decretou o Ato de Navegação, favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior de sua marinha.


POLÍTICA:
A Inglaterra não tem nenhum governo ou corpo de representantes independente do Reino Unido.
A Inglaterra é uma Monarquia Parlamentarista, com um parlamento que possui a autoridade de criar leis e providenciar obras públicas. O chefe de estado tem uma função meramente representativa e diplomática, não possuindo qualquer género de poder executivo.
O regime parlamentar implica a existência de um primeiro-ministro que é eleito pela maioria do parlamento.


ECONOMIA:
A moeda utilizada na Inglaterra é a libra esterlina (£), ou pound, uma das mais fortes moedas do mundo. Os centavos são conhecidos como pences. Uma das quatro principais economias europeias, a Inglaterra é um centro líder de comércio exterior e de serviços financeiros, com o 5º Maior Produto Interno Bruto (PIB), próximo aos 2 triliões de dólares, inferior apenas aos Estados Unidos da América, Japão, Alemanha e China.

Hino Nacional


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TOGO


Togo
Capital: Lomé
Superfície: 56785 Km2
Número de Habitantes: 5858673 hab.
Língua Oficial: Francês
Governo: República Presidencialista
Moeda: Franco CFA
Localização Geográfica: África
Clima: Equatorial chuvoso (no litoral) e tropical (interior)
Fuso Horário: (UTC +0)
Divisões Administrativas: prefeituras (Savanas, Kara, Centrale, Plateaux, Maritime)
Hino: “Terre de nos Aieux” (“Terra dos nossos antepassados”)


-> Geografia e População
O Togo situa-se na África Ocidental e faz fronteira com o Burkina Faso, a norte, o oceano atlântico, a sul, o Benin a leste, e o Gana, a oeste (ver a imagem acima colocada).
Existem no Togo mais de 40 etnias diferentes, pelo que se pode dizer que este país é como ‘um mosaico de culturas’, e um lugar perfeito para conhecer novas pessoas e outros modos de vida.
O grupo étnico Ewe é o mais numeroso (representa 45,4% da população), e concentra-se no litoral sul, que é a região mais desenvolvida do Togo. A maioria dos habitantes vive da agricultura, cultivando maioritariamente algodão e cana-de-açúcar.
O Togo é um país muito variado nos seus costumes. Cada região do país apresenta diferentes tipos de folclore durante as manifestações culturais ou durante os seus espectáculos. Como já vimos, o Togo tem 40 etnias, e estão organizadas em três grupos: Adia-Ewé no sul, Kabyè-Téme, no centro, e Parangourma, no norte.

-> Arte
A arte togolesa está desenvolvida por todas as etnias que habitam o país. Os Ewe destacam-se pela prática de uma arte muito simbólica, na qual predomina a policromia e os motivos geométricos, a qual está muito inspirada no culto de Legba, praticado por este povo.
A arte tradicional tem como referencia a fabricação de tecidos á mão. Estes são considerados como verdadeiras obras de arte (pessoalmente já vi alguns e achei mesmo magnifico!), e consoante o nível de riqueza, a ‘complicação’ do padrão e do tecido altera-se.
De referir também as historias que se contam de geração em geração. Estas são um exemplo importante da tradição e da cultura no interior de cada grupo étnico.
As danças tradicionais são também espectaculares; todas elas têm um objectivo, e todos os adornos e as pinturas têm um significado concreto.

-> Entretenimentos
O Togo oferece uma grande variedade de entretenimentos, sobretudo para os amantes da natureza.
Tem praias paradisíacas, onde se podem praticar desportos como a vela ou windsurf; porém as ondas são muitas vezes perigosas. A pesca é excelente neste país, tanto em aguas doces como em águas salgadas.
Nas montanhas podemos praticar escalada (no norte do país), e na região da selva tropical podemos observar diversas espécies de animais tais como elefantes, hipopótamos, búfalos, leões, crocodilos e diferentes aves. É um verdadeiro paraíso ornitológico! Estas encontram-se no centro do Togo, no parque nacional de Fazao, ou no norte, no parque nacional de Keram.
Quanto às cidades, podemos saborear óptimos pratos ou então simplesmente passear. A capital Lomé na zona sul, assim como Atakpamé e Palimela. No centro, Sokodé e no norte Keram e Lama-Kara.

-> Religiões
As religiões dominantes são: o animismo, o islamismo e o cristianismo. O animismo é considerado a região mais influente, apesar de estar a perder influencia com a propagação de novas seitas e com uma politica de islamização muito forte. O animismo dá muita importância a certos cultos religiosos, como o culto dos antepassados, o voudou e os ritos de iniciação como akpénou (para raparigas) e évalou (para rapazes). Ma região Konkomba há um feitiço dedicado aos antepassados na entrada de todas as casas, local onde se fazem sacrifícios

-> Gastronomia
O Togo tem uma gastronomia relativamente simples, mas excelente, graças á óptima qualidade dos ingredientes utilizados. O peixe e a carne são a especialidade da gastronomia togolesa. O peixe, de água doce ou salgada, costuma-se servir simplesmente grelhado, ou por vezes, com molhos, e vegetais, arroz ou milho. O mesmo acontece com a carne, principalmente de vaca, ovelha, cabra ou porco.
Entre os pratos mais típicos encontram-se a mutsella (peixe com verduras), vekumé (frango picante), gboma (marisco com espinafre), atieke (mandioca) e o nhame (batata, banana e mandioca). Como sobremesas, há normalmente frutas frescas ou doces à base de coco ou cacau.
Relativamente às bebidas, podemos referir o chucutú (cerveja de milho), vinho de palma ou então um café cultivado nas suas próprias terras. Só há água engarrafada para beber.


Hino Nacional


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quarta-feira, 11 de março de 2009

Austrália

Austrália







Capital: Camberra
Cidade mais populosa: Sydney
Superfície: 7.741.220 km2
Número de Habitantes: 21.450.000 hab.
Língua Oficial: Inglês
Governo: Monarquia Constitucional Parlamentar
Moeda: Dólar Australiano
Localização Geográfica: Oceânia, Hemisfério Sul

Clima: Oceânico, árido e tropical
Fuso Horário: Verão DST, (UTC +8 a +10,5), (UTC +9 a +11.5)
Divisões Administrativas: estado federal constituído por seis estados e cinco territórios.



Uma boa parte das características culturais do povo australiano deriva de influências europeias, mais especificamente, britânicas, irlandesas ou escocesas. A outra parte, provém de características da cultura aborígene e de povos vizinhos da Austrália.
Actualmente, a Austrália é considerada como um país multicultural, devido tanto à grande influência de asiáticos e indianos na sua população, alem dos outros povos europeus que emigraram em busca de melhores condições de vida, como de todas as características de povos alheias que formaram a sua cultura. Talvez devido a todas estas influências exteriores, os australianos são, de forma geral, receptivos, hospitaleiros e alegres, gostando receber os estrangeiros no seu país e de interagir com eles.
O facto de a Austrália ser um país com fortes influências multiculturais contribui, também, para o facto de o povo ser pouco preconceituoso. Ao passear na rua, é muito comum encontrar pessoas com estilos muito próprios e alternativos de se vestir, e, ao contrário de muitos outros sítios, tal facto é encarado com toda a naturalidade. O mesmo acontece em relação aos, por exemplo, homossexuais. A liberdade de expressão sexual é algo enraizado na sociedade, pelo que o “Mardi Grass”, um dos maiores eventos gays do mundo, inicialmente criado como forma de protexto, tornou-se numa espécie de Canaval e é hoje considerado como uma das principais atracções do calendário anual de eventos na Austrália.
Caso pretenda visitar a Austrália, tenha cuidado com o que faz; andar de bicicleta sem capacete, atirar lixo para o chão, beber álcool ou mesmo cuspir para o chão, dá direito a multa. As autoridades sabem bem como impor regras e os australianos, por sua vez, sabem que as devem cumprir.

->Arte

A cultura australiana tem sido reconhecida internacionalmente em assuntos relacionados com a arte, principalmente a níveis de cinema, música (ópera e os bestiais AC/DC), pintura, teatro e dança. A famosa ópera de Sydney é um dos símbolos mais importantes da arte para o país, e muitos cantores de ópera australianos são reconhecidos em todo o mundo.

->Arquitectura
A arquitectura australiana é resultado de uma mistura entre o antigo e o moderno. Deriva, em 7.741.220km2 parte, da cultura inglesa; os prédios e as construções mais antigas encontram-se perfeitamente conservados.
Em contraste com o estilo centenário europeu, podemos observar a ousadia da arquitectura urbana ultramoderna nos edifícios de design ‘arrojado’. A Ópera House em Sydney, considerada como a ‘oitava maravilha do mundo’ pelos australianos, encanta e atrai multidões de turistas de todo o mundo, ale, de que surpreende pela variedade e a qualidade das suas apresentações.

Para acentuar o poder da arte nacional australiana no país, podem destacar-se as Companhias de Teatro e Orquestras Sinfónicas estaduais, além de que estão espalhados por todo o território variadíssimos Museus e Galerias de Arte.




->Música
A música australiana tornou-se popularizou-se bastante em todo o mundo, após o lançamento de bandas tais como AC/DC, INXS, Midnight Oil e Rose Tattoo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Bandas_da_Austr%C3%A1lia
Além disso, existe na Austrália um grande fascínio em relação à ópera, como já vimos antes.


-> Cinema
O cinema australiano está em plena expansão. A indústria cinematográfica australiana produziu filmes muito conhecidos em todo o mundo tais como: “Crocodilo Dundee” (1985), “Shine” (1996), “Priscilla - A Rainha do deserto” (1994), “O casamento de Muriel” (1994) e “Matrix” (1999). De referir também o facto que muitos cineastas internacionais escolhem a Austrália como local para as filmagens (por exemplo a trilogia do “senhor dos anéis”).

->Desporto
É impossível falar da cultura australiana sem referir a importância do desporto na sua cultura e no seu estilo de vida. Devido ao clima favorável, as actividades ao ar livre são algumas das suas actividades preferidas.
Os desportos mais populares na Austrália são o futebol australiano (uma mistura de futebol americano e rugby), o surf, o cricket, a natação e o ténis.

-> Gastronomia

A culinária australiana é diversificada e explora sabores internacionais.
Os restaurantes australianos utilizam bastante os produtos locais disponíveis, principalmente frutos do mar e as carnes. As grandes cidades oferecem grande variedade de restaurantes: estabelecimentos formais, ‘bistrôs’, cafés e ‘pubs’; há diversidade para qualquer orçamento!
Relativamente aos pratos mais populares podemos referir as ‘Pies’ (Tortas salgadas), as quais existem com os mais variadíssimos recheios e os chamados ‘Fish and Chips’ (peixe com batatas fritas). De referir também os churrascos, conhecidos como ‘barbecue’, ‘barbies’ ou ‘BBQ’, os quais são muito populares e apreciados pelos australianos. Por entre as bebidas mais conhecidas podemos falar da cerveja e do vinho. A Austrália possuí uma enorme gama de vinícolas pelo que os seus vinhos são de óptima qualidade, estando entre os melhores do mundo.
Devido à proximidade com a Ásia, encontram-se muito facilmente restaurantes japoneses, coreanos, vietnamitas, chineses e tailandeses, nas maiores cidades do país.

Hino Nacional


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sexta-feira, 6 de março de 2009

Polónia








Superfície: 312.679 km²
Lingua Oficial : Polaco

População: 38.530.080

Governo: República Parlamentarista

Moeda: Zloty

Localização Geográfica:

Clima:

Hino:

Principais Pontos Turísticos:



A Polónia é um país da Europa Central que faz fronteira com a Alemanha a oeste, com a República Checa e a Eslováquia ao sul, com a Ucrânia e a Bielorrússia a leste e com a Lituânia e o enclave russo de Kaliningrado ao norte.
O primeiro estado polaco foi criado em 966, com um território muito semelhante ao da moderna Polónia. Tornou-se um reino em 1025 e, em 1569, fortaleceu numa longa associação com o Grão-Ducado da Lituânia para criar a Comunidade Polaco-Lituana. Esta associação desmoronou-se em 1795. A Polónia recuperou sua independência em 1918, após a Primeira Guerra Mundial, mas tornou a perdê-la durante a Segunda Guerra Mundial ao ser ocupada por tropas nazistas e soviéticas. Com o fim do conflito, emergiu como um país comunista, integrante do bloco sob controle da antiga União Soviética. Em 1989, o governo comunista foi derrubado e a Polónia inaugurou a fase informalmente conhecida como "Terceira República Polaca". Actualmente, a Polónia é uma democracia liberal, membro da União Europeia, da OTAN, da OCDE e da OMC.

Pré-história

Os historiadores postularam que ao longo da Antiguidade Tardia diversos grupos étnicos povoaram a região actualmente conhecida como Polónia. A exacta etnia e afiliação linguística destes grupos ainda é motivo de acalorados debate.
O mais famoso achado arqueológico da pré-história da Polónia é a colónia fortificada de Biskupin, que remonta à cultura lusaciana da Idade do Ferro, por volta de 700 a.C.

Fundação

A Polónia foi fundada em meados do século X, pela dinastia Piast. O primeiro governante polaco historicamente verificado, Mieszko I, foi baptizado em 966 e adoptou então o catolicismo como religião oficial do seu país. No século XII, a Polónia fragmentou-se em diversos Estados menores, que foram posteriormente devastados pelos exércitos mongóis da Horda Dourada em 1241, 1259 e 1287. Em 1320, Ladislau I tornou-se rei de uma Polónia reunificada. Seu filho, Casimiro III, é lembrado como um dos maiores reis polacos da história. A Peste Negra, que afectou grande parte da Europa de 1347 a 1351, não chegou à Polónia.

Idade do ouro

Ama da Europa Central com a localização da Comunidade Polaco-Lituana, em sua maior extensão .Sob a dinastia Jaguelônica, a Polónia forjou uma aliança com seu vizinho, o Grão-Ducado da Lituânia. Começou então, após a União de Lublin, uma idade do ouro que se estendeu ao longo do século XVI e que deu origem à Comunidade Polaco-Lituana. A szlachta (nobreza) da Polónia, muito mais numerosa do que nos países da Europa Ocidental, orgulhava-se de suas liberdades e de seu sistema parlamentar. Durante este período próspero, a Polónia expandiu suas fronteiras de modo a tornar-se o maior país da Europa.


As partilhas da Polónia

Em meados do século XVII, uma invasão sueca e a revolta cossaca de Chmielnicki, que devastaram o país, marcaram o final da idade do ouro. A gradual deterioração da Comunidade, que passou de potência europeia a uma situação de quase anarquia controlada pelos vizinhos, foi marcada por diversas guerras contra a Rússia e pela ineficiência governamental causada pelo Liberum Veto . As tentativas de reformas foram frustradas pelas três partilhas da Polónia (1772, 1793 e 1795) que condenaram o país a desaparecer do mapa e seu território a ser dividido entre Rússia, Prússia e Áustria.

Os polacos ressentiram-se desta situação e rebelaram-se em diversas ocasiões contra as potências que partilharam o país, em especial no século XIX. Em 1807, Napoleão restabeleceu um Estado polaco, o Ducado de Varsóvia, mas em 1815, após as guerras napoleónicas, o Congresso de Viena tornou a partilhar o país. A porção oriental coube ao Czar russo, e era regida por uma constituição liberal. Entretanto, os Czares logo trataram de restringir as liberdades polacas e a Rússia terminou por anexar de facto o país. Posteriormente no século XIX, a Galícia e, em particular, a Cidade Livre de Cracóvia, tornara-se um centro da vida cultural polaca.

A reconstituição da Polónia

O território polaco foi movido na direcção oeste ao término da Segunda Guerra Mundial: em rosa, o território cedido pela Polónia à União Soviética; em amarelo, o território cedido pela Alemanha à Polónia. Durante a Primeira Guerra Mundial, os Aliados concordaram em restabelecer a Polónia, conforme o ponto 13 dos Catorze Pontos do presidente norte-americano Woodrow Wilson. Pouco depois do armistício alemão de Novembro de 1918, a Polónia recuperou sua independência, numa fase histórica conhecida como "Segunda República Polaca". A independência foi reafirmada após uma série de conflitos, em especial a Guerra Polaco-Soviética (1919-1921), quando a Polónia infligiu uma derrota esmagadora ao Exército Vermelho.

O golpe de Maio de 1926, por Józef Pilsudski, entregou as rédeas da república polaca ao movimento Sanacja. Este movimento controlou a Polónia até a eclosão da Segunda Guerra Mundial, em 1939, quando tropas nazistas e soviéticas invadiram o país. Varsóvia capitulou em 28 de Setembro. Conforme o Pacto Ribbentrop-Molotov, a Polónia foi partilhada em duas zonas, uma ocupada pela Alemanha e outra, a leste, ocupada pela União Soviética.

De todos os países envolvidos na guerra, a Polónia foi o que mais perdeu em vidas, proporcionalmente à população total: mais de seis milhões de habitantes morreram, metade deles judeus. Foi da Polónia a quarta maior contribuição em tropas para o esforço de guerra aliado, após a URSS, o Reino Unido e os EUA. Ao final do conflito, as fronteiras do país foram movidas na direcção oeste, de modo a levar a fronteira oriental para a linha Curzon. Entrementes, a fronteira ocidental passou a ser a linha Óder-Neisse. A nova Polónia emergiu 20% menor em território. O redesenho dos limites forçou a migração de milhões de pessoas, principalmente polacos, alemães, ucranianos e judeus. O país foi um dos que mais sofreu com o Holocausto nazista.


A Polónia comunista do pós-guerra

A União Soviética instituiu um novo governo comunista na Polónia, semelhante ao do restante do bloco soviético, o que levou a um alinhamento militar com o Pacto de Varsóvia ao longo da Guerra Fria. Em 1948, instalou-se um regime totalitário de molde estalinista. A República Popular da Polónia foi oficialmente proclamada em 1952. Em 1956, o regime de Wladyslaw Gomulka tornou-se temporariamente mais liberal, ao libertar diversas pessoas da prisão e aumentar algumas liberdades individuais, situação que se repetiu nos anos 1970 com Edward Gierek, embora persistisse a perseguição contra a oposição aos comunistas.

As agitações trabalhistas de 1980 levaram à formação do sindicato independente "Solidariedade" que, com o tempo, tornou-se uma força política. Em 1989, venceu as eleições parlamentares. Lech Walesa, um candidato do Solidariedade, venceu as eleições presidenciais em 1990. O movimento Solidariedade prenunciou o colapso do comunismo na Europa Oriental.


A Polónia pós-comunista
Um programa económico de choque conduzido por Leszek Balcerowicz no início dos anos 1990 dotou o país de uma economia de mercado. Apesar de retrocessos temporários em índices sociais e económicos, a Polónia foi o primeiro país pós-comunista a atingir o seu nível de PIB pré-1989. Os direitos individuais foram ampliados, como a liberdade de expressão. Em 1991, a Polónia tornou-se membro do Grupo de Visegrád; em 1999, da OTAN, juntamente com a República Checa e a Hungria. A Polónia aderiu à União Europeia em 1 de Maio de 2004.

Política
Lech Kaczynski, actual presidente da Polónia A Polónia é uma democracia liberal que adopta o sistema parlamentarista de governo. O presidente é o chefe de Estado e o primeiro-ministro, chefe de governo. O governo compõe-se do conselho de ministros (gabinete). Incumbe ao presidente nomear o governo por proposta do primeiro-ministro, com base na maioria parlamentar (ou de coalizão) da câmara baixa do parlamento. O presidente é eleito por voto directo a cada cinco anos. Os membros do Sejm são eleitos pelo menos a cada quatro anos por voto directo.

O parlamento polaco constitui-se de duas câmaras: o senado, com 100 cadeiras, e o Sejm, com 460 cadeiras. Este último é eleito por representação proporcional. Com excepção de partidos de minorias étnicas, apenas as agremiações que ultrapassem 5% dos votos nacionais podem ter deputados no Sejm. Quando em sessão conjunta, o senado e o Sejm formam a Assembleia Nacional , convocada quando o presidente assume o cargo, é indiciado pelo Tribunal de Estado ou é declarado incapaz devido a sua saúde.

O poder Judiciário inclui o Supremo Tribunal da Polónia (Sad Najwyzszy), o Supremo Tribunal Administrativo, o Tribunal Constitucional e o Tribunal de Estado.

Forças Armadas
As forças armadas polacas são divididas em quatro subdivisões: Exército, Marinha, Força Aérea e as Forças especiais.

A mais importante missão da Forças Armadas Polacas é defender a soberania do governo sobre o território e defender os interesses da Polónia no exterior objectivo das forças armadas é também ajudar as tropas da OTAN e na Defesa da Europa, seja na economia, seja nas instituições políticas, através da modernização e reorganização dos seus militares. A doutrina das Forças Armadas da Polónia tem a mesma natureza defensiva da de seus parceiros da OTAN. A Polónia também está tendo um papel cada vez mais relevante como uma potência de manutenção da paz, através de várias missões de paz com as forças das Nações Unidas.


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quinta-feira, 5 de março de 2009

Indonésia

















"Uma miríade de ilhas vulcânicas ocupadas por uma das mais diversificadas e exóticas nações da Terra"


* Indonésia de relance

Superfície: 1.919.440 km²

População: 234,893 milhões

Capital: Jacarta

Governo: república presidencialista

Moeda: Rupia

Idiomas: bahasa – indonésio (oficial) entre muitos outros.

Religião: muçulmana, cristã, hindu, budista.

Clima: tropical e de monção

Esperança média de vida: homens: 52; mulheres: 55


* Cultura Indonésia


- Língua

O idioma oficial é o Indonês ou Bahasa, mas na Indonésia são faladas, por grupos diferentes, mais de 250 línguas de Malásio-Polinésio e de Papuásio. As crianças aprendem a língua da sua região em casa antes de entrarem na escola, onde aprendem a língua oficial.

A Indonésia adoptou cedo a língua nacional, mais precisamente, durante o seu movimento para a independência da Holanda. A Bahasa Indonésia foi desenvolvida a partir da língua malaia falada na parte ocidental da região de Sumatra e é semelhante ao malásio litoral, que era a língua comum do comércio na área portuária da Indonésia. Esta língua transformou-se na língua de instrução nas escolas e nas universidades, e é hoje falada pela maioria dos Indonésios.

Os indonésios com um estatuto social mais elevado são os proprietários de quintas que vivem em vilas pequenas. A vida na maioria destas vilas é controlada pelo chefe da vila (headmen) e por outros líderes tradicionais, tais como professores religiosos, seguindo um sistema de costumes locais que enfatiza a cooperação.

Muitos indonésios, especialmente aqueles nascidos em Java, têm somente um nome, que inclui Sukarno, o nome do primeiro presidente do país.

- Religião

Mais de 80% do povo indonésio é muçulmano, e aproximadamente 10% é Cristão. Muitos Indonésios muçulmanos seguem as tradições da sua religião, porém, são menos rigorosos no que toca à sua religião do que a maioria dos Muçulmanos dos países Árabes. Muitos indonésios acreditam ainda em espíritos, combinando os rituais dos antepassados e da natureza com o islamismo e o cristianismo.

Os povos da Bali e Lombok ocidental seguem uma religião denominada de Bali-Hinduísmo. É baseada no Hinduísmo, mas inclui antigas crenças da tradição de Bali e de Java. Os Bali-Hindus prestam culto aos espíritos da natureza, incluindo montanhas e grandes árvores, e honram também os espíritos dos antepassados que, segundo as suas crenças, virão visitá-los. Bali tem milhares dos templos Bali-Hindus onde muitos feriados religiosos são comemorados. As cerimónias incluem coloridas danças e teatros.

O Budismo e o Hinduísmo tinham uma grande superfície de propagação, no entanto, hoje em dia, existem relativamente poucos budistas ou Hindus. Os povos de algumas áreas isoladas seguem ainda a antiga religião local, como por exemplo, na parte de Borneo, onde os povos adoram os antepassados, imagens, e elementos naturais.

- Artes

O termo que melhor pode definir a cultura na Indonésia é o sincretismo, ou seja, a mistura de diversos elementos estrangeiros e indígenas, naturais e culturais. Partindo desta base, sabe-se que a influência cultural mais antiga, que não é a mais determinante, foi a chinesa, que, embora os contínuos contactos, não conseguiu assentar-se definitivamente. Pelo contrário, a influência indiana foi muito mais significativa, já que o budismo e o hinduismo ficaram reflectidos na escrita, na literatura e na construção de templos.

Os indonésios desenvolveram uma trabalhada arte palatina, inspirando-se fundamentalmente, na religião. E assim, entre os séculos VIII e X, construíram em Java, uma série de templos monumentais decorados com esculturas cuidadas e que ainda hoje em dia são capazes de transmitir os conceitos sobre a vida e o sentir religioso deste povo.

Na cultura balinesa a religião e a arte (influenciados pelo hinduísmo) tem sido factores determinantes no seu desenvolvimento e que manifesta-se nos estilos que prevalecem nas construções dos templos e na plástica cultural. É por isso que em Bali predominam as formas primitivas que representam figuras da mitologia indiana. Em contraposição, as talhas de madeira reproduzem imagens da vida quotidiana.

Quanto às obras pictóricas que podem ser vistas em Bali, dá-se relevância à pintura mitológica. Já o artesanato apresenta-se muito similar ao javanes, no qual domina o batique, técnica consistente em colorir tecidos mediante um laborioso sistema artístico, baseado em desenhos antigos.

Além das influências culturais chinesa e indiana que apreciam-se na arte indonésia, também é possível perceber a influência árabe na escrita arábica e sobretudo, nas formas ornamentais dos objectos de latão e nas armas.

Porém, os fundamentos das culturas dos povos indonésios desenvolveram-se antes de estas influências alcançarem as ilhas. Por este motivo a tradição artística mais antiga é manifestada na representação simbólica que os locais fazem dos motivos religiosos e cenas sobre o ritmo vital dos seres humanos.

Em outras zonas do país, como na Ilha Nias, predomina a cultura megalítica do sudeste asiático e, talvez, as figuras dos antepassados sejam as mais significativas de todas as obras religiosas. Em Sumatra, pelo contrário, a cultura foi promovida pelos bataker do norte e os minang do oeste, estando as suas talhas de madeira relacionadas com rituais mágicos. Em Borneo são muito importantes os chamados pilotes Tiweh que, segundo a lenda, eram os canais através dos quais as almas dos mortos chegavam no além.

- Gastronomia

O alimento mais tradicional na Indonésia é o arroz. O povo cozinha ou frita o arroz, servindo-o com uma grande variedade de outras comidas. Os indonésios geralmente preparam os seus alimentos com leite de coco e óleo, servindo-os muitas das vezes envolvidos por folhas de bananeira ou coqueiros.

O arroz pode ser servido com carne, peixe, vegetais, ou simplesmente temperado com pimentas quentes e a carne é geralmente bovina, ou de galinha. Este povo consome, geralmente, pouca carne de porco, já que é constituído na sua maioria por muçulmanos.

O milho é o principal alimento em algumas áreas, e o chá e o café são as bebidas mais apreciadas.

- Música

Actualmente, os artistas mais populares na indonésia, são pertencentes a vários estilos musicais, destacando-se entre eles, Casanova, Nidji, T2, Letto, etc.



Hino nacional